Em 21 de março de 1957 o Rei do Baião gravava a canção do caruaruense Onildo Almeida. Compositor celebrou a data nas redes sociais.
Por g1 Caruaru
21/03/2023 07h49 Atualizado há 22 horas
Feira de Caruaru — Foto: Janaína Pepeu/Foto
Há 66 anos, no dia 21 de março de 1957, Luiz Gonzaga gravava pela primeira vez a canção “A Feira de Caruaru“, do compositor caruaruense Onildo Almeida. A música fala do lugar que, há 17 anos, é Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, nacionalmente conhecido por ter de “tudo que há no mundo” para vender.
A data foi comemorada pelo compositor nas redes sociais nesta terça-feira (21). “No dia 21 de março de 1957, Luiz Gonzaga gravava a minha composição ‘A Feira de Caruaru’, hoje completando 66 anos”, escreveu Onildo Almeida na publicação.
Onildo Almeida revisitou a Feira de Caruaru 65 anos após ele lançar a música homônima em homenagem — Foto: Joalline Nascimento/g1
Tem de tudo mesmo?
Quando a canção celebrou 65 anos, em 2022, o g1 revisitou a Feira de Caruaru para saber se depois de mais de seis décadas o espaço ainda vendia “de tudo que há no mundo”.
Rosinete Claudino vende massa de mandioca na Feira de Caruaru — Foto: Joalline Nascimento/g1
“Quando eu digo que na feira tem de tudo, é porque você vai encontrar coisas que não é de vender em feira, mas tem na feira. Houve uma época em que até automóvel essa feira vendia”, disse Onildo ao g1 quando recordou a época em que compôs a música.
Atualmente, a Feira de Caruaru é composta por diversas feiras: do “Paraguai” ou de Importados; da Sulanca; de Gado; de Frutas e Verduras; de Raízes e Ervas Medicinais; do Troca-troca; de Flores e Plantas Ornamentais; de Couro (calçado, chapéus, bolsas); de Permanente de Confecções Populares; de Bolos e Seção de goma e doces; de Ferragens; Artigos de Cama, Mesa e Banho; Fumo; Permanente dos Importados; e a do Artesanato.