PERFIL
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LÍDER NACIONAL
Após três mandatos de deputado federal, Armando Monteiro Neto foi eleito em 2010 o senador mais votado de Pernambuco, com 3.142.930 votos, na chapa liderada pelo governador reeleito Eduardo Campos (PSB) e composta também pelo senador Humberto Costa (PT).
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ENTRE OS MAIS RESPEITADOS
Reconhecido como um dos homens públicos mais respeitados do país, Armando teve seu nome inserido, já em 2011, no primeiro ano de mandato no Senado, na lista “Os Cabeças do Congresso Nacional”, elaborada pelo Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), instituição mantida por mil sindicatos de trabalhares de todo o país. Em 2012, foi mais uma vez indicado. Já são 12 anos fazendo parte da lista dos “Cabeças” do Congresso.
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LÍDER EMPRESARIAL
Ao longo de 8 dos 12 anos em que foi deputado federal, Armando Monteiro ocupou também a presidência da Confederação Nacional da Indústria (CNI), do SESI e do SENAI nacionais (entre 2002 e 2010). Por um tempo mais curto, dirigiu também o conselho de administração do SEBRAE. Antes de chegar à CNI, Armando foi presidente da Federação das Indústrias de Pernambuco e diretor regional do SENAI e SESI, além de ter comandado o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais Elétricos de Pernambuco (Simmepe).
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DEFESA DO DESENVOLVIMENTO
No Congresso Nacional e nas entidades que presidiu, Armando sempre defendeu temas estratégicos para o Brasil e para Pernambuco, como a geração de empregos, a qualificação profissional, o desenvolvimento econômico sustentável, o fortalecimento das micro e pequenas empresas, o combate à pobreza, a inovação tecnológica e a interiorização do desenvolvimento.
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HISTÓRIA EM PERNAMBUCO
Filho de Armando Monteiro Filho, ex-ministro da Agricultura de João Goulart, e neto do ex-governador de Pernambuco Agamenon Magalhães, o senador Armando Monteiro nasceu no Recife, 24 de fevereiro de 1952. Administrador de empresas e advogado, entrou na política partidária há apenas 15 anos. Casado com Mônica Guimarães, o senador tem quatro filhos.
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CONGRESSO NACIONAL
Após uma bem-sucedida carreira empresarial e de líder sindical, Armando Monteiro disputou seu primeiro mandato parlamentar em 1998. Conquistou uma cadeira na Câmara Federal com 91.448 votos. Quatro anos depois, renovou o mandato, ampliando seu desempenho para 145.948 votos. Em 2006, foi eleito o deputado federal mais votado de Pernambuco, com 205.212 votos.
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LÍDER PARTIDÁRIO
Armando Monteiro filiou-se ao PTB em 2003, após exercer um mandato de deputado federal pelo PMDB, levando consigo um grupo de parlamentares que, juntos, haviam recebido na eleição anterior, de 2002, quase 1 milhão de votos. Desde então, Armando ocupa a presidência estadual do PTB, partido que tinha apenas um prefeito em Pernambuco e que hoje é a segunda maior força do Estado, com 25 prefeitos, mais de 250 vereadores, quatro deputados federais e sete deputados estaduais – além de um senador.
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ARMANDO DEFENDE MAIS RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS
Brasília – O senador Armando Monteiro (PTB) recebeu, em Brasília, prefeitos de todas as regiões de Pernambuco. Eles estão em Brasília junto com os demais representantes do Executivo do País para participar da 17ª edição da Marcha em Defesa dos Municípios. A principal pauta dos prefeitos é pressionar o governo a elevar em 2% os recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que, atualmente, representa fatia significativa do orçamento da maioria das prefeituras brasileiras. Armando é o relator da PEC 39, que dispõe sobre o assunto, e se manifestou sobre a questão no Plenário do senado destacando a importância da matéria e lembrando que na semana passada solicitou à presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que inclua na pauta da próxima reunião a apreciação de seu relatório. A matéria propõe o aumento de dois pontos percentuais no repasse do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o Fundo de Participação dos Municípios. A PEC 39 foi feita para suprir perdas que o FPM vem registrando desde 2009. Armando entende que a alteração da proposta à Constituição Federal é oportuna, pois busca amenizar a situação de fragilidade fiscal dos municípios. Segundo ele, a debilidade das finanças das prefeituras brasileiras, que já era grande antes da crise econômica e financeira de 2008, piorou muito depois que o Governo Federal precisou adotar medidas de redução e isenção tributária para tentar estimular o crescimento econômico. Em seu relatório, o senador propõe a criação de uma regra de transição, que determine, ao longo de quatro exercícios, acréscimos anuais de 0,5 ponto percentual da participação do FPM na arrecadação do IR e do IPI. Esse parcelamento foi feito de forma a respeitar as metas fiscais do setor público e viabilizar a aprovação do texto no Congresso, mas garantindo ao final o aumento dos repasses do FPM de forma permanente. “Trata-se de fixar prazo para o ajuste paulatino das contas da União ao aumento do aporte em prol dos tesouros municipais de forma a manter os compromissos com a responsabilidade fiscal e com o controle da inflação. Estamos fazendo isso de forma responsável e não abruptamente”, salientou. Foto: Pedro França