(Veja e relembre!) Quase tudo foi feito em meio as grandes crises políticas, econômicas e sociais que, paralelamente, aconteciam em nossa Terrinha.
Mais de 30 anos se passaram sem a Fábrica Peixe e 27 sem a Fábrica Rosa e a Casa José Araújo (estas foram empresas de grande porte, que fizeram parte do Quadro de uma Pesqueira que tinha orgulho de suas diversas indústrias e do seu famoso e crescente comércio local). Isto mesmo, a década de noventa foi-nos um período de muitas perdas, incertezas e os anos finais para a virada do Século era como se estivéssemos marchando para aquela passagem anunciada sobre o ano 2000, que suscitava medos, fantasias e outras profecias catastróficas, principalmente sob o pretexto de uma mudança do milênio. Um “drama” esperado, que as mídias alardavam e, inclusive, saiu em uma matéria, na famosa revista Forbes americana, o seguinte alarde dado pelos sobrevivencialistas americanos dizendo que:
“No sábado, 1° de janeiro de 2000, à meia-noite. Os aviões iriam cair, as usinas de energia seriam interrompidas, os mísseis nucleares explodiriam em seus silos e quase nada que estivesse sujeito a um sistema de computador funcionaria….”
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/rfi/2019/12/31/ha-20-anos-o-bug-
Diante de tudo isso que se falava, para Pesqueira que vinha em decadência econômica continua, parecia ter lógica e um certo sentido a trágica “suposta profecia” de que “A DOIS MIL O MUNDO NÃO CHEGARIA!”, porque por aqui as coisas já estavam meio apocalípticas mesmo e a nossa população estava muito sofrida, abalada e assombrada, pelo fantasma do desemprego de muitos pais e mães de família.
O “Mundo” perdera a graça e uma tristeza profunda invadia o coração e os lares daqueles, que quase sem acreditar, ficavam sem seus sagrados empregos, que, na maioria das vezes, eram a única renda da família. Alguns tinham mais de 30 ou 40 anos de serviços prestados nestas firmas e não sabiam fazer outra coisa na vida fora delas. Foram várias profissões encerradas e extintas ali, ciclos de vidas e sonhos, nos quais estavam incluidas centenas de pessoas. A dor emocional, causada pelo desemprego, era inreparável e contagiava toda a sociedade dependente daquelas empresas. Pois, muitos ex-funcionários (da Fábrica Peixe) choravam, enquanto desmontavam as Máquinas das quais dependiam o sustento dos seus filhos. Não foi nada fácil, ver e participar daquele “periodo negro” que se apoderou da Cidade, com a despedida da nossa querida e famosa Fábrica Peixe. Depois dela ter fechado as suas portas, o efeito cascata foi inevitável e muitas das pequenas empresas que dependiam direto ou indiretamente dela também começaram a encerrar as suas atividades. E a crise ainda se tornou maior, devido à descontrolada Inflação Nacional, que acelerava o Processo da nossa decadência e complicava ainda mais a vida comercial de toda a região.
E o que foi feito para reanimar a autoestima do nosso Povo diante deste “Tsunami de Prejuízos e incertezas”? Calma! Que ainda tivemos mais problemas sérios no decorrer desta assustadora “Década Negra” (dos anos 90), pois, para completar o ditado de que “Além de coice é queda”, enfrentamos o Conflito Indígena com os Fazendeiros da Região da Serra do Ororubá (estes herdeiros de Posseiros daquela Região, segundo a História, desde meados do século XVII, tempos da expansão da colonização do nosso País). Porém, esta complicada questão de terras também atingiu a nossa economia local. Porque, infelizmente, estourou tudo como uma bomba em meados dos anos noventa e se estendeu até os primeiros anos da primeira nova década deste novo século XXI. Já que o Governo Federal estava sendo moroso no tratar deste caso da Demarcação e da Indenização das terras indígenas, as coisas ficaram feias por aqui novamente e muitas fazendas, antes de serem legalmente demarcadas e pagas, foram invadidas e tomadas pelo Povo Xukuru, na tentativa de forçar o Governo a acelerar o processo legal. Porém, devido ao conflito Pesqueira sofreu, mais uma vez, grandes prejuízos na sua economia devido à perda desta sua Bacia Leiteira, sua produção de Carne bovina e a comercialização de outros produtos e derivados do Setor Pecuário e Agrícola que existia nestas terras. Pois, a medida que o conflito se estendia as lideranças indígenas, por estarem em luta, não tinham as condições necessárias para manter as fazendas em suas rotinas produtivas, como vinham sendo pelas administrações e cuidadas por seus ex- proprietários. Pois, a prioridade dos indígenas era retomar as terras e tentar se manter nelas e, só depois disso, é que iriam decidir os destinos da sua organização social e administrativa do Território (e isto levou alguns anos de luta com as terras improdutivas e paradas esperando se resolver tudo para se reorganizar novamente). Como vimos, nada andava bem dos anos 90 ao início dos anos 2000.
Porém, nos primeiros anos de 2000, com a conquista das terras (já demarcadas), a Cidade começou a respirar uma certa trégua de paz e, com isso a se reorganizar e a alimentar o “Sonho do Turismo”, inclusive, dando início aos primeiros investimentos na pavimentação da estrada de acesso da Vila de Cimbres ao Santuário da Graça (obra de grande importância e utilidade para aquela localidade e para o Turismo Religioso), mas, infelizmente, gerou uma grande discórdia, entre os índios, por causa destas obras e, em fevereiro de 2003, surgiu um novo conflito indígena e, desta vez, a guerra se deu entre os próprios índios Xukurus (Índios contra índios). E, devido à gravidade deste último conflito, o Turismo Religioso teve uma grande pausa (de mais de 6 anos) e a Cidade inteira mergulhou, novamente, no gosto amargo da incerteza de um futuro promissor para o seu Povo e seus investimentos. Lamentavelmente, novamente, neste segundo conflito tivemos a perda de mais duas vidas indígenas, que não exite dinheiro e nem terras que as paguem, porque a falta destas pessoas queridas que perderam as suas vidas é irreparável para todos nós e, principalmente, para os seus familiares e amigos. Portanto o Saldo deixado pela violência foi o, de muitas famílias desabrigadas, expulsas da aldeia Xukuru de Cimbres. Muitos destes indígenas passaram fome e enfrentaram inúmeras dificuldades financeiras e ficaram psicologicamente abalados, por perderem tudo que tinham e serem obrigados a passarem a viver de favores, auxílios e ajudas da Funai e da comunidade. Sem morada certa eles tiveram que se adaptar as condições da vida da Cidade. Pesqueira sofreu este impacto negativo, causado por este grande choque de mudanças na vida destes indígenas, e se sentiu obrigada a acolher todas aquelas famílias, e com tantos desabrigados nós tivemos que nós reinventar novamente, e foi o que fizemos. Criamos duas novas comunidades para estes indígenas (e foi deste confronto que nasceram as comunidades do Novo Cajueiro, próximo a Ipanema e a nova Aldeia Mãe Maria do Povo Xukuru de Cimbres). Tudo isso tinha pressa para ser resolvido, estávamos lidando com vidas carentes, e os Poderes Públicos, a Igreja e a Sociedade teve que se mobilizar com esforço, coragem e maestria para solucionar o problema e ajudar a todos os desabrigados, da Serra do Ororubá, a seguirem as suas vidas e esquecerem as desavenças (porque era muita gente sofrendo sem lar, sem renda e sem trabalho certo, em um verdadeiro clima de revolta e desajuste Social).
Porém, Pesqueira diante de tudo isso vem se demonstrando forte e se recompondo das suas cicatrizes, como o lendário pássaro da mitologia grega (a Fênix) que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, ressurgia das próprias cinzas. É tanto que hoje a paz reina na Cidade, entre brancos e índios e entre (índios e índios). Observamos que a partir dai Pesqueira passou a ser a única Cidade do Nordeste com duas aldeias indígenas separadas, apesar de serem ambas de origem da mesma etnia (a Aldeia Xukuru do Ororubá, na Serra do Ororubá comandada pelo Cacique Marcos Xukuru e a Aldeia Xukuru de Cimbres, na antiga Fazenda Mãe Maria, comandada pelo Cacique Ciba Xukuru).
E assim, há 20 anos, estamos lutando e buscando forças para manter a Cidade unida e próspera. Para isto procuramos manter o nosso foco no bem comum de toda a nossa gente e na atividade do Turismo, a qual acreditamos ser o nosso Futuro. O que nos ajudou muito, a enfrentar estes fatos, foi as nossas raízes de um Povo de Fé, pacato e religioso, formados por uma Sociedade Organizada e unida, que se uniu, com firmeza, ao Poder Público nas constantes lutas para recuperar o que nos restava de melhor a Esperança e a Força para avançar e pegar no “arado” para, novamente, plantar bons frutos em nossa terrinha e foi o que conseguimos fazer até aqui. Procuramos a formas de sair das “Cinzas negras” e como o grupo social e político estava muito sólido e determinado a estudar novos paradigmas e lutar juntos, as coisas começaram a dar certo, dedes o esforço do prefeito (da época) João Eudes que começou pensar e a trabalhar a idéia do Turismo, com os grupos Sociais de Serviços e outras lideranças locais, estaduais e federais. Como todo mundo acreditava e queria ver o progresso do Município, se empenharam e começaram a apoiar as iniciativas da Administração Municipal, que foi se adequando e prosperando com comunidade.
Com este apoio massivo o prefeito João Eudes e sua equipe começou a arrumar a Casa, os prédios das fábricas (Peixe e Rosa) que estavam fechados e abandonados (servindo apenas de esconderijos para usuários de drogas e vandalismo) a equipe correu atrás das possibilidades, para mudar este “Quadro tenebroso e assustador” e conseguiu devolver a sociedade as fábricas transformadas em pontos comerciais e pontos de pequenos fabricos de estofados e móveis.
O antigo Prédio da Fábrica Rosa, virou um dos principais produtos turístico da Cidade. Passando a abrigar atividades econômicas dos artesãos da Terrinha, Pontos de Serviços, Museus, Lanchonetes, Auditório e espaços de outras atividades de negócios que geram renda e empregos para um bom número de pessoas;
O prédio da Fábrica Peixe (que estava na mesma situação do Prédio da Rosa) foi transformado em pontos comerciais, fabricas de móveis e estofados e abrigou as nossas feiras livres, que antes eram realizadas em praça pública (ocupando as principais ruas da Cidade, de forma deselegante e inviável para uma Cidade com vocação para o Turismo);
O Mirante do Cruzeiro que, desde 1900, era apenas um marco com uma Cruz, virou um dos mais belos produtos de turismo de nossa Cidade. Ressaltamos que este também era um lugar muito frequentado por usuários de drogas e inadequado para ser visitado, devido aos riscos de assaltos. Portanto, esta foi uma das maiores sacadas do governo (joão Eudes) na época, que teve esta grande visibilidade para iniciar investimentos neste ambiente o revitalizando e o humanizado, para o transformar num belíssimo Mirante da nossa Cidade. E hoje, sem sombra de dúvidas, este é um dos lugares mais apreciado e visitado pelos turistas e pelos próprios munícipes.
As Praças e os principais Bairros de Pesqueira passaram por diversos investimentos para o embelezamento e a humanização dos mesmos. Como a exemplo, todos os barracos de madeira e de latas que existiam nas ruas do centro do Comércio da Cidade foram trocados ou reinstalados em outras localidades em prédios de alvenaria, com foi o caso dos da Baixa de São Sebastião, que era cheia de barracos de madeira e lata, ao lado do Canal. Na mesma época também foi criada a Pracinha circulatória, no centro da Baixa, para o embelezamento e o controle do trânsito local.
Outra inovação foi a das interligações de ruas e bairros, para o melhor fluxo de acesso dos veículos dos munícipes e dos turistas a todas as localidades da Cidade (como a exemplos: A ligação do Bairro da Caixa d’Água com o Xucurus, a do Prado com o Centenário). Pois, todos estes detalhes de cuidados, para com a infraestrutura das ruas deram uma nova roupagem a Cidade e estas ações foram elevando a autoestima da População, que começou a tomar gosto pela ideia do Turismo e por toda a organização da sua Cidade.
Paralelamente a tudo isso que acontecia, por parte do Poder Público, a Iniciativa Privada também passou a sentir firmeza na nova vocação do Turismo e começou a se mobilizar e investir em bens de apoio e de serviços para o Turismo. Como já tinhamos o Hotel Acauã e o Independente (estes deram uma grande parcela de apoio e suporte as primeiras demandas do nosso Turismo) e outros importantes empreendimento de Turismo foram surgindo na nossa Paisagem Urbana a Pousada Vila Bela, o Hotel Estação Cruzeiro e algumas pousadas de menor porte. Para manter tudo isso funcionando, aumentar a demanda de turistas e movimentar toda a infraestrutura, que crescia cada vez mais, o prefeito João Eudes seguia ampliando e divulgando a nossa Grade de Eventos anuais, trazendo e criando grandes eventos como o Festival do Frio, a Feira do Artesanato e Renascença e outros.
O nosso Carnaval (com o apoio da População) o prefeito o transformou em um Mega Evento Popular. Para tanto, ele buscou parcerias e criou grandes campanhas de ‘marketing’ e o sucesso destes eventos ultrapassou as fronteiras do nosso Estado. De maneira que hoje Pesqueira é conhecida por ter um dos maiores e melhores carnavais do interior de Pernambuco.
E quando deputado, João Eudes apresntou um Projeto de Lei que consolidou os “Caiporas” como Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado de Pernambuco. Com este título, pesqueira, que já era conhecida como a Cidade do Doce, da Renda Renascença e da Graças, passou, também, a ser conhecida como a Cidade do Carnaval dos Caiporas (figura, esta, uma das mais tradicionais da nossa Cultura Carnavalesca).
No Governo de Cleide Oliveira destacamos o Asfalto de várias avenidas facilitando o Trânsito dos municipes e dos turistas;
O Enbelezamento das principais entradas da Cidade;
A construção de uma belíssima Praça, no bairro do Prado, próxima a um dos mais belos atrativos turisticos da Cidade e um dos pontos mais visitados, o Castelo da Família Torres;
Construiu o Trevo e a Pracinha na bifucação de acesso aos destinos de Poção, do Monte da Graça e do Santuario de Cimbres;
E realizou melhoramentos na infraestrutura de acessos e escadaria do Santuário da Graça.
Nas Gestões de Dr. Evandro Chacon tivemos também avanços para o desenvolvimento do Turismo local. Dos quais, aqui, citaremos alguns.
Pesqueira entrou para a Rota Nacional do Turismo Religioso;
Conectou todos os Distritos com o Sinal de Internet 3G, e isto foi muito importante para a nossa acessibilidade aos serviços de apoio e para a própria segurança dos turistas (pois sabemos que os principais serviços de socorro ou de ajuda e de informação se encontram online). Além disso, facilitou a comunicação dos turistas com as suas cidades de origem, proporcionou mais entretenimento e, principalmente, a transmissão de imagens e de dados (durante as viagens e as visitas as estas localidades).
Pesqueira ganhou uma bela reforma, na principal Avenida do Centro, que alargou os espaço para o nosso trânsito local e, consequentemente, agilizou a circulação dos grandes coletivos de Turismo. Sem sombra de dúvidas, o Centro da Cidade ficou mais amplo e muito mais charmoso;
Lançou em parceria coma cidade de Poção o “Catálogo da Renascença” (livro que divulga a História e a importância desta que é o Carro Chefe do nosso Artesanato, a Renascença);
Ressaltamos, também, que o SESC e o IFPE vieram para Pesqueira nas gestões de Dr. Evandro Chacon e que, estas duas renomadas instituições, dão a sua cooperação de suporte e de apoio ao desenvolvimento do Turismo de Pesqueira e Região.
Reformou a praça Padre França e calçou ruas centrais importantes, próximas ao Colégio Santa Dorotéia. Dando, assim, uma melhor visibilidade para o Turismo.
A prefeita Maria José
Investiu na Restauração, na Pintura e Conservação das Fachadas dos principais Prédios Históricos como o da majestosa Peixe, o da grandiosa fábrica Rosa, o do velho Açougue, os de escolas e os de secretarias e instituições Municipais, que fazem parte dos nossos principais destaques Históricos.
Resgatou a nossa Agenda de Festas e Eventos (trazendo de volta a Festa da Renascença);
Restaurou a pintura e os canteiros de algumas Praças;
E Proporcionou benfeitorias no Santuário da Graça.
Portanto, nós ja temos uma excelente Infraestrutura de atrativos, de produtos e de apoio para o Turismo a ser explorados. Pois, além dos hotéis, temos diversos restaurantes e lanchonetes atraentes como o Bar do Papa, A Pizzaria Giovanna, A Churrascaria Hollywood, a Churrascaria Renascença, as tapiocarias, as hamburguerias, as sorveterias e tantas outras lanchonetes, e bares de ótima qualidade, prontos para servir a nossa rica gastronomia e oferecer momentos de descontração, diversão e lazer.
O Turismo é um “Organismo vivo” que não para de crescer e estaremos sempre atentos para as inovações, as demandas e as metas a serem alcançadas. Afinal já estamos fazendo este trabalho, há mais de 20 anos, investindo muito para a implantação desta atividade em nossa Cidade.
São válidos os nossos esforços, pois além de tudo que conseguimos avançar, nós já somos privilegiados, por sermos herdeiros deste vasto Patrimônio Histórico e Cultural construído, ao longo dos anos, no decorrer do desenvolvimento da Cidade. A exemplo citamos o nosso maravilhoso Sítio Histórico (com edificações do final do Século XVIII e início do XIX, dentre estas se destacam os oponentes Prédios das fábricas, das igrejas e os educandários mais que centenários), monumentos que, particularmente, já são diferenciais atrativos do Turismo. Somando-se a tudo isso temos a exuberante beleza dos ambientes naturais das nossas aldeias indígenas e de toda a nossa Zona Rural. E em arquitetura moderna destaca-se a monumental obra de arte do já famoso Castelo da Família Torres, obra única como também é o extraordinário Museu do Doce da Família Paixão; o incrível Museu de Luiz Neves e a nossa riquíssima e inesgotável Cultura intangível de poetas, escritores e artistas, que estão muito bem representados (as) pela charmosa e aconchegante Academia Pesqueirense de Letras Artes.
Nesta nova fase de conquistas para o Turismo, é com otimismo e esperanças que Pesqueira recebe as boas novas, do especial cuidado, o Santuário está recebendo, por parte da Diocese local e da Administração Municipal. Estamos na torcida pelos avanços, porque acreditamos que temos um grande potencial, para nos tornar uma Cidade de um Turismo permanente e sustentável e de uma economia sólida e forte, que poderá beneficiar a todos os nossos munícipes e a região. Para este fim, temos que permanecer na união; na perseverança e com foco no trabalho, sem nos esquecer que não podemos mais retroceder, não importam as crises que venham. Devemos continuar firmes, fortes e unidos na caminhada para o Turismo.
O Atual Governo Interino (Bal de Mimoso) também, já deu sinais de que tem interesse no Turismo, realizando encontros virtuais e presenciais com peças chaves do Turismo Estadual (Secretários e Representantes de diversos orgãos de apoio e de desenvolvimento da Atividade do Turismo)
E o Governo também vem demostrando interesse no desenvolvimento da atividade do Turismo Ecológico e Cultural.
Porém, na nossa opinião, nós estamos com o “Jogo” pronto nas mãos, só falta alguém convidar as “pessoas” e “distribuir” as cartas da maneira “correta” nas mãos dos principais “jogadores” (neste se inclui toda a População), porque não se joga Baralho sozinho. Esta é a dica.
Francisco Mendes Galindo, Técnico em Turismo, 23/11/2021.
Imagens da Net e de Arquivos de Jornais e Revistas.
Alguns vídeos que foram feito para a divulgação do Turismo de Pesqueira_PE
VÍDEO DE UMA PEQUENA ENTREVISTA COM O CONSULTOR DE TURISMO (Dario Martinez Morales) DO SEBRAE, NO NOSSO NÚCLEO DE TURISMO DE PESQUEIRA EM, 30 DE JANEIRO DE 2015.