A candidata ao Senado por Pernambuco Eugênia Lima, do PSOL, tem defendido a economia solidária e popular durante as sabatinas que tem participado nos veículos de imprensa. Nas entrevistas quando trata sobre democracia, bandeira que impunha e defende com unhas e dentes, Eugênia lista uma série de vertentes e variações da economia que não são democráticas e que refletem no dia a dia da população brasileira. Para a psolista a política econômica deve incentivar o desenvolvimento da sociedade como um todo, com foco na diminuição da desigualdade econômica e social.
“Economia são escolhas políticas. É necessário falar em economia solidária e popular. Por isso, nós do PSOL defendemos a Renda Básica, a taxação de grandes fortunas e uma tributação progressiva. A economia não é democrática quando faz a mulher preta sofrer mais do que a branca pela falta de acesso igualitário a emprego e a renda, por exemplo. Quando uma parte da sociedade sofre com uma economia austera e com cortes de direitos e a outra pode especular e lucrar a vontade”, pontua a candidata.
Eugênia defende também maior representatividade feminina nos espaços de poder. “Para além de revogar os retrocessos dos últimos anos, precisamos pautar uma reforma política que garanta paridade de gênero nos espaços de poder e maior participação popular nas decisões legislativas”, afirma a candidata ao Senado pelo PSOL.