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Trio é preso após repassar dinheiro falsificado e polícia apreende R$ 4,7 mil em notas falsas

Caso aconteceu em Bezerros, no Agreste de Pernambuco.

Por g1 PE

23/04/2023 15h39  Atualizado há 15 horas


Notas falsas apreendidas em Bezerros — Foto: PF/Divulgação

Notas falsas apreendidas em Bezerros — Foto: PF/Divulgaçãohttps://9f6e640a70052779907831669069dece.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-40/html/container.html

Dois homens e uma mulher foram presos pela Polícia Federal após repassarem dinheiro falso no comércio de Bezerros, no Agreste de Pernambuco. Com os criminosos, a corporação encontrou 95 notas falsificadas de R$ 50, totalizando R$ 4.750.

As prisões aconteceram na terça-feira (28), mas só foram divulgadas neste domingo (23), para não atrapalhar as investigações.

Os presos são uma costureira de 20 anos, um servente de pedreiro de 21 anos e um blogueiro de 20 anos, que segundo a PF tem mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais. Os nomes deles não foram divulgados.https://9f6e640a70052779907831669069dece.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-40/html/container.html

De acordo com a PF, por volta das 14h, policiais militares foram acionados por uma comerciante depois que a mulher tentou repassar uma cédula falsa de R$ 50 para comprar comida. A PM, então, fez buscas e encontrou os três suspeitos dentro de um carro.

Com eles, foram encontradas as 95 notas falsas, além de R$ 165 em dinheiro verdadeiro. Dois celulares também foram apreendidos. Os três presos foram levados à Delegacia da Polícia Federal em Caruaru, também no Agreste.

Lá, um deles confessou ter comprado as notas falsas pela internet. Ele pagou R$ 1 mil para receber R$ 5 mil em cédulas falsificadas. Disse, também, que chamou dois amigos para repassar as notas por não ter coragem de praticar o crime. Cada um deles receberia R$ 1,2 mil.

A PF também disse que esse homem afirmou ter comprado as notas falsas porque precisava pagar a pensão de sua filha.

Os presos passaram por audiência de custódia. O homem que confessou o crime teve a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva e foi encaminhado para o Juiz Plácido de Souza, onde ficará a disposição da Justiça Federal.

Os outros dois foram liberados para responder ao processo em liberdad

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