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Pelo caráter público do projeto, o Mural Arts costuma realizar uma inauguração formal de cada pintura. Sempre com representantes da comunidade.
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Tarde comum na Filadélfia. O prefeito Michael Nutter inaugura o mural em homenagem a Martin Luther King. Obra foi inspirada na história caminhada em Selma, Alabama.
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Todo lugar é lugar para o programa. Aqui, um antigo supermercado.
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Imagem retirada do Instagram oficial da Mural Festiva, de Montreal.
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Fachada de prédio é decorada em Montreal.
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Arte produzida pelo duo Etam Cru na parede da Urban Forms Gallery, em Lodz, em 2012
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“Madamme Chicken”. Outra obra da dupla polonesa na cidade natal Lodz, em 2013.
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O Nunca foi um dos convidados pelo mecenas Tony Goldman para rabiscar em Wynwood Walls.
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Stephard Fairey virou até marca de roupas. O que não impede que ele atenda as chamados de projetos (muito) bem remunerados. Aqui, os traços dele em Miami, no Wynwood Walls.
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O australiano Fintan Magee tem trabalhos espalhados por mais de 10 países. Aqui a marca dele no centrão da cidade dos cassinos e das lutas de UFC.
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Por art, quadrinhos e cores berrantes na obra de Cyrcle, um dos convidados do Life Is Beatiful.
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Parece Roy Litchtenstein, mas é o trabalho do muralista DFace lá em Las Vegas.
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Uma pequena mostra da experiência do carioca Caminho do Grafite, no Morro dos Prazeres.
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Mais de 100 metros de paredes estão devidamente coloridos no Caminho do Grafite.
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Obra do americano El Mac, em San Juan. Arte foi um dos murais dentro da edição do ano passado do Los Muros Hablan.
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Nem hospitais escapam do projeto de arte de rua portorriquenho,
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O espanhol Spy sai mundo afora estilizando a palavra “Error”. Aqui ele usou estiloso prédio noruguês para mandar a mensagem.
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Você deixaria que o artista Borondo mandasse uma parada dessas na sua casa? O galera de Stavanger claro que deixaram.
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O francês Levalet aproveitou a fachada irregular de um prédio para simular uma exposição de quadros.
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Desenho de Antunez Nemesio está na Museo a Cielo Abierto há décadas.
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Outra antiiiiiiiga obra na cidade chilena de Valparaíso.
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Handiedan não quis facilidade. Pegou uma esquina com sacadas para arregaçar em Berlim.
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Don John foi outro convidado para o One Wall, da Urban Nation. A coisa está lá em Berlim ainda.
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A galera do Animaux Circus decidiu botar um pedido de casamento pelo bairro descoladinho de Londrês. Será que alguém aceitou?
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Londrinos e seus guarda-chuvas. Aqui eles passam sem perceber a grande coisa que o Mehdi Ghadyanloo deixou numa parede de Shoreditch.
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Cores. Muitas cores em Londres. Não lembra (um pouco) o Beco do Batman? A assinatura é de Claudia Walde.
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ROA escapou timidamente das limitações geométricas do Le M.U.R.
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Galera tirando um barato do “socialismo” chinês lá no bairro descoladinho de Paris. Merecido.
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Jehan Rictus enchou de amor o ex-outdoor francês. A obra “Le Mur des Je T’aime” ficou ali no mês de setembro de 2012. Um monte de pombinhos, claro, foi parar lá.
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Nem só de Renascimento vive a pintura de parede (ou tetos) na Itália. “The Dialogue”, obra de Agostino Iacurci, é uma das mais recentes a frequentar o Le M.U.R.
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Por art, quadrinhos e cores berrantes na obra de Cyrcle, um dos convidados do Life Is Beatiful.
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Parece Roy Litchtenstein, mas é o trabalho do muralista DFace lá em Las Vegas.
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Uma pequena mostra da experiência do carioca Caminho do Grafite, no Morro dos Prazeres.
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Mais de 100 metros de paredes estão devidamente coloridos no Caminho do Grafite.
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Obra do americano El Mac, em San Juan. Arte foi um dos murais dentro da edição do ano passado do Los Muros Hablan.
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Nem hospitais escapam do projeto de arte de rua portorriquenho,
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O espanhol Spy sai mundo afora estilizando a palavra “Error”. Aqui ele usou estiloso prédio noruguês para mandar a mensagem.
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Você deixaria que o artista Borondo mandasse uma parada dessas na sua casa? O galera de Stavanger claro que deixaram.
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O francês Levalet aproveitou a fachada irregular de um prédio para simular uma exposição de quadros.
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Desenho de Antunez Nemesio está na Museo a Cielo Abierto há décadas.
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Outra antiiiiiiiga obra na cidade chilena de Valparaíso.
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Handiedan não quis facilidade. Pegou uma esquina com sacadas para arregaçar em Berlim.
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Don John foi outro convidado para o One Wall, da Urban Nation. A coisa está lá em Berlim ainda.
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A galera do Animaux Circus decidiu botar um pedido de casamento pelo bairro descoladinho de Londrês. Será que alguém aceitou?
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Londrinos e seus guarda-chuvas. Aqui eles passam sem perceber a grande coisa que o Mehdi Ghadyanloo deixou numa parede de Shoreditch.
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Cores. Muitas cores em Londres. Não lembra (um pouco) o Beco do Batman? A assinatura é de Claudia Walde.
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ROA escapou timidamente das limitações geométricas do Le M.U.R.
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Galera tirando um barato do “socialismo” chinês lá no bairro descoladinho de Paris. Merecido.
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Jehan Rictus enchou de amor o ex-outdoor francês. A obra “Le Mur des Je T’aime” ficou ali no mês de setembro de 2012. Um monte de pombinhos, claro, foi parar lá.
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Nem só de Renascimento vive a pintura de parede (ou tetos) na Itália. “The Dialogue”, obra de Agostino Iacurci, é uma das mais recentes a frequentar o Le M.U.R.
fonte:http://super.abril.com.br/