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‘Babá assassina’ de Manhattan é condenada à prisão perpétua

Yoselin Ortega matou a facadas Leo, de 2 anos, e Lucia, de 6, em 2012 e foi condenada apesar de especialistas atestarem problemas psiquiátricos. Ela não terá direito a pedir liberdade condicional.


Por France Presse

G1.globo .com

 

Yoselyn Ortega chora durante seu julgamento, em Nova York, na segunda-feira (14) (Foto: Alex Tabak/Daily News via AP, Pool)Yoselyn Ortega chora durante seu julgamento, em Nova York, na segunda-feira (14) (Foto: Alex Tabak/Daily News via AP, Pool)

Yoselyn Ortega chora durante seu julgamento, em Nova York, na segunda-feira (14) (Foto: Alex Tabak/Daily News via AP, Pool)

Yoselin Ortega, a babá dominicana que em 2012 matou as duas crianças sob seus cuidados, em Manhattan, foi condenada nesta segunda-feira (14) a prisão perpétua nos Estados Unidos.

A mulher de 56 anos alegava que cometeu o duplo assassinato – de Leo e Lucia Krim – durante um momento de loucura.

Leo tinha dois anos e Lucia, seis, quando foram esfaqueados e mortos no dia 25 de outubro de 2012.

Ao final de seis semanas de julgamento e apesar do testemunho de especialistas de que Ortega sofria de problemas psiquiátricos e se encontrava em estado “dissociativo” no momento dos crimes, o juri declarou a mulher culpada.

Marina Krim, mãe das crianças mortas, durante o julgamento de Yoselyn Ortega, em Nova York, na segunda-feira (14) (Foto: Alex Tabak/Daily News via AP, Pool)Marina Krim, mãe das crianças mortas, durante o julgamento de Yoselyn Ortega, em Nova York, na segunda-feira (14) (Foto: Alex Tabak/Daily News via AP, Pool)

Marina Krim, mãe das crianças mortas, durante o julgamento de Yoselyn Ortega, em Nova York, na segunda-feira (14) (Foto: Alex Tabak/Daily News via AP, Pool)

O juiz Gregory Carro aceitou o pedido dos pais das crianças e do promotor e determinou que Ortega, uma “narcisista maligna” e o “mal em estado puro” não recupere a liberdade sob qualquer forma.

Pela primeira vez desde o início do julgamento, Ortega falou, para pedir clemência em razão de sua doença mental. Com lágrimas nos olhos, se desculpou.

O crime ocorreu no apartamento dos Krim – uma família de classe média alta – em Upper West Side de Manhattan, na zona do Central Park.

A mãe, Marina Krim, que havia saído para buscar uma terceira filha, na aula de dança, encontrou Ortega no banheiro do apartamento junto com as crianças esfaqueadas na banheira.

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